PATOLOGIAS MUSCULARES
Por: Terapeuta Cristina Malheiro
O músculo é um tecido formado por um conjunto de células especializadas capazes, graças à sua contracção e relaxação, de criar movimento, tanto do próprio corpo em relação ao ambiente que o cerca, como dos órgãos entre si e dentro dele.
Os músculos esqueléticos, que representam cerca de 40 a 45% do nosso peso corporal, estão sujeitos a patologias de vária ordem, sejam de causas genéticas, metabólicas, infecciosas, mas sobretudo de origem traumática. As lesões traumáticas mais frequentes são as distensões e as rupturas musculares.
A distensão muscular é um esticamento das fibras musculares que resulta de um esforço, repentino e excessivo, que quando levado ao limite, conduz à ruptura muscular. A distensão provoca uma dor fraca no momento do traumatismo, intensificando-se muitas vezes só depois do acidente, a frio. A ruptura provoca uma dor intensa e súbita que obriga a interromper imediatamente a actividade. Ocorre hemorragia na área lesada do músculo, provocando dor, edemas e espasmos musculares. Normalmente surge um hematoma alguns dias depois da lesão. Os músculos mais afectados são os músculos da barriga da perna, coxa e braço. Este traumatismo é mais vulgar em pessoas que praticam actividades físicas sem aquecimento e pessoas com pouca flexibilidade.
Como agir?
Aplicar gelo imediatamente, cerca de 10/15 minutos na área afectada para reduzir o inchaço, colocar uma ligadura apertada e repousar a zona afectada durante 48 horas. Também podem ser tomados analgésicos para aliviar as dores. Depois do período de repouso, deve fazer-se fisioterapia com exercícios de estiramento para prevenir um possível encurtamento do músculo, resultante da formação de tecido cicatricial. Em alguns casos, podem ser receitados anti-inflamatórios não esteróides para acelerar a recuperação. O tratamento é idêntico nas duas situações, mas é mais prolongado em caso de ruptura. O risco de distensões musculares pode ser reduzido através da realização de exercícios de aquecimento.
Os músculos esqueléticos, que representam cerca de 40 a 45% do nosso peso corporal, estão sujeitos a patologias de vária ordem, sejam de causas genéticas, metabólicas, infecciosas, mas sobretudo de origem traumática. As lesões traumáticas mais frequentes são as distensões e as rupturas musculares.
A distensão muscular é um esticamento das fibras musculares que resulta de um esforço, repentino e excessivo, que quando levado ao limite, conduz à ruptura muscular. A distensão provoca uma dor fraca no momento do traumatismo, intensificando-se muitas vezes só depois do acidente, a frio. A ruptura provoca uma dor intensa e súbita que obriga a interromper imediatamente a actividade. Ocorre hemorragia na área lesada do músculo, provocando dor, edemas e espasmos musculares. Normalmente surge um hematoma alguns dias depois da lesão. Os músculos mais afectados são os músculos da barriga da perna, coxa e braço. Este traumatismo é mais vulgar em pessoas que praticam actividades físicas sem aquecimento e pessoas com pouca flexibilidade.
Como agir?
Aplicar gelo imediatamente, cerca de 10/15 minutos na área afectada para reduzir o inchaço, colocar uma ligadura apertada e repousar a zona afectada durante 48 horas. Também podem ser tomados analgésicos para aliviar as dores. Depois do período de repouso, deve fazer-se fisioterapia com exercícios de estiramento para prevenir um possível encurtamento do músculo, resultante da formação de tecido cicatricial. Em alguns casos, podem ser receitados anti-inflamatórios não esteróides para acelerar a recuperação. O tratamento é idêntico nas duas situações, mas é mais prolongado em caso de ruptura. O risco de distensões musculares pode ser reduzido através da realização de exercícios de aquecimento.
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