Editorial...por Herculano Silva
Temos a obrigação de salvar tudo aquilo que ainda é susceptível de ser salvo, para que os nossos netos, embora vivendo um Portugal diferente do nosso, se conservem tão portugueses como nós e capazes de manter as suas raízes culturais, mergulhados na herança social que o passado nos legou.
O mundo correndo galopantemente para a globalização tem, como tendência, que se esbatam as raízes da cada nação. No entanto, há características culturais e sociais que nos diferenciam e que é essencial preservar. A nossa cultura, tão rica em diversos campos, precisa ser defendida como uma herança inalienável para que não percamos, completamente, a nossa identidade.
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